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NICOLAS FLAMEL: O VENCEDOR DA PEDRA PELO FOGO
Quem foi Nicolas Flamel, uma das figuras mais emblemáticas de Paris nos séculos XIV
e XV e fonte de mil e uma fábulas, como ‘Harry Potter e a Pedra Filosofal’ ou ‘O
Código da Vinci’?
Numa autêntica caça ao homem, e munido de documentos genuínos, Walter Grosse
empreendeu uma investigação quase policial, propondo-se desvendar um enigma que
perdura há mais de seis séculos e que tem iludido inúmeros historiadores.Para Richard Khaitzine, o nome “Nicolas Flamel” parece um pseudónimo e, de facto,
seguindo a demonstração sui generis do ilustre Fulcanelli, este seria, efectivamente,
um nomen mysticum.
Assim que se apercebeu deste facto, Walter Grosse observou que esta seria a chavemestra
de toda a engrenagem capaz de destrinçar o mistério do Nicolas Flamel
livreiro, uma das figuras mais emblemáticas de Paris nos séculos XIV e XV e fonte de
mil e uma fábulas, como ‘Harry Potter e a Pedra Filosofal’ ou ‘O Código da Vinci’.
Numa autêntica caça ao homem, e munido de documentos genuínos, empreendeu
então uma investigação quase policial, propondo-se desvendar um enigma que perdura
há mais de seis séculos e que tem iludido inúmeros historiadores.AdicionarVer livro -
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OS MELHORES CONTOS PORTUGUESES DE OITOCENTOS
Soberbos. Simplesmente encantadores. De leitura obrigatória para os que queiram ser seduzidos pela arte de bem escrever.
Se o Padre António Vieira, no dizer de Fernando Pessoa, foi o Imperador da língua portuguesa, os autores que nesta obra se apresentam pertencem ao selecto grupo dos príncipes da arte de bem escrever em português. Com eles, saboreamos o que de melhor a nossa língua tem para nos oferecer.
Os contos que nesta obra o leitor vai encontrar não serão inequivocamente os melhores, mas fazem parte, sem dúvida, do panteão onde os melhores se alinham. Certo é que todos causam aquele deslumbramento que somente as penas notáveis conseguem inspirar.
► ANTOLOGIA INÉDITA
► 15 CONTOS DE 7 AUTORES
► PREFÁCIO DE ANNABELA RITA
► SELECÇÃO, PREÂMBULO E NOTAS DE FRANCISCO ABREUAdicionarVer livro -
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O TEU SOL
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TERAPIA BOWEN
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DO QUE NÃO EXISTE
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ONTEM, ISRAEL
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TREZE MÁS HISTÓRIAS PARA ADORMECER
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POR TERRAS DE MANGAL
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A ÁRVORE DA VIDA
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RENDIMENTO SOCIAL DE IDIOTAS
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A POUCOS PALMOS DO CHÃO
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O PÁROCO DE ALDEIA
Na galeria dos grandes escritores da literatura portuguesa, Alexandre Herculano (1810–1877) figura entre os maiores, como romancista, historiador, ensaísta, mas também poeta e dramaturgo. Pequeno romance rústico , como lhe chamou Vitorino Nemésio, crónica aldeã , no dizer do próprio autor, O Pároco de Aldeia foi originalmente publicado no jornal literário e instrutivo O Panorama, em 1843-44. Editado agora pela primeira vez em volume autónomo, deliciará os leitores com as desditas de um candidato a santo casamenteiro e os ditos do seu rebanho, narrados com a mestria um prosador que, para lá do sentimentalismo ou da moralidade, sabia como nenhum outro esbater as linhas que separavam o divino do terreno, o erudito do plebeu, para filosofar com graça e gracejar com filosofia.
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LUZ DE LUZ
Foi com a consciência profunda da dor que hoje assombra o mundo que Pedro Strecht escreveu livro. Que atitude tomar presente a constante a constante desorganização de si mesmos a que estão submetidos os homens nas sociedades contemporâneas? Talvez numa necessidade vital: retirar forças para combater o mal, através da felicidade e do prazer de existir. Da luz da luz, nas palavras do autor que, neste pequeno e ambicioso livro, envolve o leitor numa espécie de proferição muda, rítmica, que o atinge no mais fundo dos eu pensar e sentir.
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OS VOOS NÃO ESQUECIDOS
“Induzo os meus sentidos
E finjo absorver o concerto.
Para onde dirijo a atenção?
Fora de mim é mais suave,
Dentro de mim é desconcerto.”AdicionarVer livro -
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RITUAL SEM PALCO
Eis, um grande, um notável livro amadurecido na inteligência e no coração. Um livro de denúncia, esperança e ensino, ímpar na nossa poesia actual. Cerebral e sensível, atento ao mundo e à vida, abrangendo a imagem do homem de hoje, na perversidade do seu pensamento e acção, mas, também, na elevação da sua fé e espiritualidade. Tudo desenvolvido e proclamado em verso lapidar, na segurança do seu ritmo, na elegância e bom-gosto do verbo e da metáfora, servindo o arroubo do lirismo e a coragem da epicidade.
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O ESPIÃO DO EXTREMO OCIDENTE – TOMO II
O meu 2.º Tomo, refere-se à época, para mim importantíssima, que vai dos finais do reinado de D. João II, do reinado de D. Manuel I e ao início do reinado de D. João III, onde «surjo esotericamente» como «Miguel de La Roza», cujo pai teria sido «espião» de D. João II e o teria auxiliado na 2.ª versão do «Tratado de Tordesilhas».
Eu teria sido aio de D. Manuel I e mais tarde, como que herdara as funções do meu pai e passara a «Espião do Extremo Ocidente» — nome do actual livro. Devemos lembrar-nos que nessa altura, para os países europeus, «extremo ocidente» era Portugal! Assim teria feito uma aprendizagem nas Feitorias Portuguesas nas Flandres (Antuérpia/Lovaina) como auxiliar de Damião de Góis, para me inteirar do factor económico e político das mesmas. Também fora integrado na 2.ª Expedição às «Terras do Preste João das Índias» como «Espião» do Rei D. Manuel I, com o fim de me inteirar da potencialidade de uma aliança com o dito Imperador da Etiópia, visto haver suspeitas de lá haver grandes riquezas em minas de ouro, prata, pedras preciosas além das tão desejadas «especiarias»!AdicionarVer livro -
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O TEMPLÁRIO COM DUAS VIDAS – TOMO I
Por processos misteriosos e possivelmente por vias esotéricas, o autor terá recebido indiretamente uma «herança» estranha e desafiadora de seu tio Fernando Pessoa, ao descobrir, nuns livros oferecidos ao poeta pelo Mago inglês Aleister Crowley, quando da sua visita a Portugal, uma carta escondida mas dirigida especificamente pelo Mago ao Poeta!
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NO BOSQUE DA VIDA
NO BOSQUE DA VIDA “«A Professora pediu que escrevêssemos um texto durante as férias. Não tenho nenhuma ideia brilhante que possa inventar.»
Assim começa o novo livro de Pedro Strecht para um público infanto-juvenil.
Com a aventura narrativa de uma criança, que através do olhar do seu quotidiano e na companhia da cadela Tita, procura realizar um ensinamento do seu Avô:
«Sê sempre tu próprio. E, se puderes faz também os outros felizes! Não deixes desertos teus olhos… »
Pedro Strecht (1966) é médico de Pedopsiquiatria. Casado, tem 3 filhos (e uma cadela de nome Tita).”AdicionarVer livro -
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A TRAGÉDIA DA RUA DAS FLORES
Quantos tesouros oculta o espólio de um grande escritor? No caso de Eça de Queirós (1845-1900), muitos. Prolífico a escrever, frugal a publicar, só postumamente foi conhecida uma parte significativa da sua produção literária. A Tragédia da Rua das Flores, que agora se reedita segundo as normas da nova ortografia, permaneceu inédita durante um século. Escrita entre 1877 e 1878 e apenas editada em 1980, esta história de incesto antecede o mais célebre romance do autor, Os Maias (1888), de que pode ser considerada um primeiro ensaio. No entanto, o enredo em torno da paixão fatal de Vítor e Genoveva, que já foi alvo de uma adaptação televisiva, não é tratado por Eça com o romantismo açucarado que tornou a narrativa dos amores de Carlos da Maia e Maria Eduarda admissível para consumo dos leitores da época. A Tragédia da Rua das Flores é um romance realista, assumidamente cru e sensorial, que revela um Eça em pleno domínio da sua técnica, sem pejo em afrontar, com arrojo e notório divertimento, os tabus da sociedade portuguesa de finais do século XIX.
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VIDAS NUMA VIDA
Maria Germana Tânger nasceu em 16 de Janeiro de 1920. Ao festejar noventa e seis anos igualmente os leitores festejam esta publicação, as suas Memórias, manuscritas com candura e registadas por uma grande e dedicada amiga.
Professora de Arte de Dicção no Conservatório Nacional e divulgadora de poesia portuguesa em incontáveis recitais e meios de comunicação, preencheu a sua longa vida, cativou os ouvintes e enalteceu a nossa cultura.
Como se diz no Prefácio, cheias de curiosas surpresas e referências, algumas familiares, as memórias surgem espontâneas no arrebatamento e no gosto pela arte de representar e de transmitir poesia, que é uma das mais exaltantes riquezas da cultura portuguesa a que Maria Germana Tânger deu expressão.
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