MEU VELHO GUERRILHEIRO
14.00€
Lisboa, outubro de 2018 – “Não, não sei ao certo
se foi meu pai quem matou o presidente” . A
primeira frase de Meu Velho Guerrilheiro é um
aviso de que convém abandonar certezas. Melhor ficção de 2017 no prêmio da
Academia Pernambucana de Letras, o quarto romance de Álvaro Filho, semifinalista do
Oceanos 2018 e vencedor do FNAC Portugal de Escrita 2018, navega entre o real e o
ficcional, a política e a autobiografia.
Meu Velho Guerrilheiro foi publicado pela Editora Jaguatirica, no Brasil, e em outubro,
será lançado em Portugal, onde vive o autor, durante o Festival Literário Internacional –
Folio, em Óbidos.
A narrativa de Meu Velho Guerrilheiro lança mão da afetividade para revisitar um golpe
político, um plano de assassinato, as relações familiares entre memórias, às vezes,
“incertas”. Nas páginas, o narrador é um escritor que vê o autoexílio no estrangeiro ter
fim ao ser convocado, a pedido da mãe, de volta à cidade da infância. Na pacata e
litorânea Olinda, a “missão” dele será: demover o pai da ideia de matar o presidente do
país, que assumiu o poder após um golpe político.
Álvaro Filho conta que o velho guerrilheiro do título é parte o pai dele, parte ficção. “Em
meados de 2014, meu pai falava que havia um risco de golpe no Brasil, o que à época
parecia um desvario, o que levou, inclusive, a família a se preocupar” , explica o autor.
A situação política do país depois comprovou que talvez o delírio fosse uma espécie de
“clarividência” do pai. “A partir deste pseudo embaralho da memória, desenvolve-se uma
jornada de reflexão sobre a perda de memória dos entes queridos, das pessoas e das
nações” , completa.
- Descrição
- Informação adicional
- Características
Descrição
Lisboa, outubro de 2018 – “Não, não sei ao certo
se foi meu pai quem matou o presidente” . A
primeira frase de Meu Velho Guerrilheiro é um
aviso de que convém abandonar certezas. Melhor ficção de 2017 no prêmio da
Academia Pernambucana de Letras, o quarto romance de Álvaro Filho, semifinalista do
Oceanos 2018 e vencedor do FNAC Portugal de Escrita 2018, navega entre o real e o
ficcional, a política e a autobiografia.
Meu Velho Guerrilheiro foi publicado pela Editora Jaguatirica, no Brasil, e em outubro,
será lançado em Portugal, onde vive o autor, durante o Festival Literário Internacional –
Folio, em Óbidos.
A narrativa de Meu Velho Guerrilheiro lança mão da afetividade para revisitar um golpe
político, um plano de assassinato, as relações familiares entre memórias, às vezes,
“incertas”. Nas páginas, o narrador é um escritor que vê o autoexílio no estrangeiro ter
fim ao ser convocado, a pedido da mãe, de volta à cidade da infância. Na pacata e
litorânea Olinda, a “missão” dele será: demover o pai da ideia de matar o presidente do
país, que assumiu o poder após um golpe político.
Álvaro Filho conta que o velho guerrilheiro do título é parte o pai dele, parte ficção. “Em
meados de 2014, meu pai falava que havia um risco de golpe no Brasil, o que à época
parecia um desvario, o que levou, inclusive, a família a se preocupar” , explica o autor.
A situação política do país depois comprovou que talvez o delírio fosse uma espécie de
“clarividência” do pai. “A partir deste pseudo embaralho da memória, desenvolve-se uma
jornada de reflexão sobre a perda de memória dos entes queridos, das pessoas e das
nações” , completa.
Informação adicional
Peso | 145 g |
---|---|
Dimensões (C x L x A) | 140 × 210 × 7 mm |
Autor | |
Tema |
Características
Autor: Álvaro Filho
ISBN: 9789898938053
Nº Páginas: 94 páginas
Acabamento : Capa Mole
Edição : 2018
Data de Lançamento : 12/10/18
Tema : Literatura