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QUASE MEMÓRIAS DE UM LUGAR E DE OUTRAS ANDANÇAS
“Quase Memórias de um Lugar e de Outras Andanças”, de António de Castro Guerra, nascido e crescido em Valhelhas, concelho da Guarda, é prefaciado pelo jornalista português Henrique Monteiro e pelo poeta cabo-verdiano Filinto Elísio.
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CESÁRIA ÉVORA
O livro Cesária Évora é uma das importantes biografias feitas sobre a diva maior da música cabo-verdiana, falecida em 2011. A sua leitura permitirá conhecer Cesária Évora para além das luzes da ribalta, nos bastidores, no dia a dia e na intimidade, uma preciosa contribuição da crítica genética sobre esta grande artista.
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UM MAR DE CONFLITOS
“Um Mar de Conflitos” apresenta uma ampla documentação que fora coligida por Marcelino Rezende Costa, Escrivão Deputado da Junta da Fazenda da Província de Cabo Verde de então, tendo como escopo servir de apoio probatório em sua defesa e, através dela, partir para uma série de acusações contra Manuel António Martins.
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A CORDA
O livro A sedutora tinta das minhas noutes, de Jorge Carlos Fonseca, um dos grandes poetas contemporâneos de Cabo Verde, é uma seleta de textos poéticos, uns inéditos, outros de livros anteriores do autor, feita pelo seu conterrâneo o escritor Arménio Vieira, assim como textos de fortuna crítica sobre o conjunto da sua obra poética por parte de ensaístas e de escritores. O livro – décima publicação da coleção poética Rose is a rose is a rose, da Rosa de Porcelana Editora – de pendor abstracionista, sendo o autor um dos cultores da poesia surrealista na literatura cabo-verdiana, tem como figurino de capa um quadro do artista plástico e poeta luso-cabo-verdiano António Pedro, no ano de celebração do 110º aniversário do seu nascimento.
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OS VERSOS DA DIÁSPORA
Hipólito Daniel Soares, em “Os Versos da Diáspora: um cabo-verdiano em chão itálico”, é bem o testemunho de um autor que exibe no livro de estreia a força de uma construção poemática de elevada maturação, de um escritor que metaforiza a sua condição diaspórica.
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PARA UMA EDUCAÇÃO PLANETÁRIA
Para uma Educação Planetária amplia e sintetiza os resultados dos principais filões de pesquisa teórica sobre a intercultura.
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JANELA PARA O ÍNDICO
Janela para o Índico é uma antologia que mostra um percurso de trinta e cinco anos de poesia da autora, e a metáfora do barco e da viagem assinalam a sua movência cultural entre Moçambique e Portugal, ou vice-versa, em trânsito de inspiração e prática poética.
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A FÚRIA DA BELEZA
15.00€AdicionarVer livro -
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NA HORA DA MUDANÇA
10.00€AdicionarVer livro -
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ROTXA SCRIBIDA
Dezassete anos em Cabo Verde impregnaram o Autor de cabo-verdianidade. Foram usos e costumes, foram hábitos e tradições, foi toda uma cultura crioula e até mesmo o seu linguajar muito especial que em quase duas décadas moldaram-lhe o ânimo e espírito tal como a bruma seca que, por longos períodos durante o ano, sobrevoa as ilhas.
Rotxa Scribida (nome de um dos “mistérios” que povoam as ilhas) é o mais recente livro de poemas de Nuno Rebocho, escritos durante a sua estadia em Cabo Verde.
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SONHOS & DESVARIOS
Os 15 contos que compõem o livro Sonhos & Desvarios foram inspirados em sonhos e em imagens que a autora deles conseguiu reter. A partir de seu universo onírico, Fátima Bettencourt narra histórias como o insólito cortejo fúnebre de uma elegante senhora, um automóvel que desenvolve dotes de inteligência, julgamento e condenação ou a emersão de uma Vénus igual à de Botticelli durante uma hecatombe planetária.
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VEROMAR
Veromar, nome de uma cidade que nasce de um “erro”, é o título do novo romance de Dina Salústio. Numa narrativa com marcas do realismo mágico, o livro aborda questões como a violência contra as mulheres e as crianças, o abandono e a indiferença.
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PALAVRAS DE FOGO
Os poemas que constituem o livro Palavras de Fogo, de Jidi Majia, traduzido por José Luís Peixoto, são abertamente identitários. O eu poético confunde-se com o autor sem qualquer constrangimento, são diversas as ocasiões em que se refere o próprio nome de Jidi Majia no interior de poemas. E, também dessa forma despudorada, desenvolve-se bastante o sentimento de pertença, a defesa das origens, a assunção apaixonada de uma identidade local e cultural. Esse aspeto, no âmbito da história recente e da realidade chinesa contemporânea, assume uma dimensão política muito forte, explicitada em múltiplas passagens. Ainda assim, sem contradizer estas características, é muito evidente que não estamos perante uma forma de poesia apenas “local” ou, se preferirmos, “étnica”. Jidi Majia refere-se de modo abundante e direto ao vasto mundo, com referências concretas e a defesa inabalável de uma postura humanista.
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A SEDUTORA TINTA DE MINHAS NOUTES
O livro A sedutora tinta das minhas noutes, de Jorge Carlos Fonseca, um dos grandes poetas contemporâneos de Cabo Verde, é uma seleta de textos poéticos, uns inéditos, outros de livros anteriores do autor, feita pelo seu conterrâneo o escritor Arménio Vieira, assim como textos de fortuna crítica sobre o conjunto da sua obra poética por parte de ensaístas e de escritores. O livro – décima publicação da coleção poética Rose is a rose is a rose, da Rosa de Porcelana Editora – de pendor abstracionista, sendo o autor um dos cultores da poesia surrealista na literatura cabo-verdiana, tem como figurino de capa um quadro do artista plástico e poeta luso-cabo-verdiano António Pedro, no ano de celebração do 110º aniversário do seu nascimento.
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UM FUTURO A CONSTRUIR
Esta edição não seria diferenciada da maior parte dos livros políticos, ou melhor, sobre a política, se o seu perfil autoral não fosse duplo e se os autores não fossem Francisco Pinto Balsemão e José Maria Neves, personalidades de matrizes ideológicas diferentes e de experiências políticas diversas, mas que travam um diálogo inteligente sobre o ideário do civismo democrático que, de certa forma, converge-os.
Francisco Pinto Balsemão e José Maria Neves foram chefes do governo de Portugal e de Cabo Verde, respetivamente. Balsemão foi dirigente do PSD, de matriz ideológica liberal e social democrática, e Neves dirigente do PAICV, de matriz ideológica da esquerda democrática, partidos do arco da governação dos respetivos países. O primeiro, para além da política, tem forte atividade empresarial na área da comunicação social e o segundo dedica-se hoje ao ensino e termina um doutoramento em Políticas Públicas.
O livro é sobre duas personalidades que se encontram para conversar, antes de mais, sobre a premissa oblíqua do “nosso ser político e nosso ser na política”, diálogo que se extravasa por temas plurais e diversos, uns de interesse histórico, outros de atualidade política, como o do surgimento das sociedades em rede, através das redes sociais, que são novas formas de poder e de governança e de praticar a democracia, e as novas formas de legitimação e de representação políticas.
Esta “conversa a dois”, transcrita nesta edição, resulta em verdade do painel “Democracia e Governança: Um Futuro a Construir”, no quadro da IV Conferência da Fundação José Maria Neves para a Governança, realizada na cidade da Praia, em 2017. Diálogo que provocou muita expectativa na medida em que protagonizavam dois exegetas de questões fulcrais como a crise dos partidos políticos tradicionais, a ascensão do populismo, o desafio da imprensa perante as novas dinâmicas políticas, as políticas públicas para o fortalecimento das liberdades, da igualdade e de um desenvolvimento económico e social sustentáveis na atual conjuntura internacional e a própria questão da geopolítica, assim como aspetos da vida política tanto de Portugal como de Cabo Verde. Fazem-no em primeira pessoa e colocam-se como sujeitos de muitos dos aspetos contemporâneos que abordam.
Esta edição não seria diferenciada da maior parte dos livros políticos, ou melhor, sobre a política, se o seu perfil autoral não fosse duplo e se os autores não fossem Francisco Pinto Balsemão e José Maria Neves, personalidades de matrizes ideológicas diferentes e de experiências políticas diversas, mas que travam um diálogo inteligente sobre o ideário do civismo democrático que, de certa forma, converge-os.
Francisco Pinto Balsemão e José Maria Neves foram chefes do governo de Portugal e de Cabo Verde, respetivamente. Balsemão foi dirigente do PSD, de matriz ideológica liberal e social democrática, e Neves dirigente do PAICV, de matriz ideológica da esquerda democrática, partidos do arco da governação dos respetivos países. O primeiro, para além da política, tem forte atividade empresarial na área da comunicação social e o segundo dedica-se hoje ao ensino e termina um doutoramento em Políticas Públicas.
O livro é sobre duas personalidades que se encontram para conversar, antes de mais, sobre a premissa oblíqua do “nosso ser político e nosso ser na política”, diálogo que se extravasa por temas plurais e diversos, uns de interesse histórico, outros de atualidade política, como o do surgimento das sociedades em rede, através das redes sociais, que são novas formas de poder e de governança e de praticar a democracia, e as novas formas de legitimação e de representação políticas.
Esta “conversa a dois”, transcrita nesta edição, resulta em verdade do painel “Democracia e Governança: Um Futuro a Construir”, no quadro da IV Conferência da Fundação José Maria Neves para a Governança, realizada na cidade da Praia, em 2017. Diálogo que provocou muita expectativa na medida em que protagonizavam dois exegetas de questões fulcrais como a crise dos partidos políticos tradicionais, a ascensão do populismo, o desafio da imprensa perante as novas dinâmicas políticas, as políticas públicas para o fortalecimento das liberdades, da igualdade e de um desenvolvimento económico e social sustentáveis na atual conjuntura internacional e a própria questão da geopolítica, assim como aspetos da vida política tanto de Portugal como de Cabo Verde. Fazem-no em primeira pessoa e colocam-se como sujeitos de muitos dos aspetos contemporâneos que abordam.AdicionarVer livro -
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ITINERÁRIOS DE AMÍLCAR CABRAL
24.99€AdicionarVer livro -
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CAMPO DA FORTUNA
15.00€AdicionarVer livro -
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A REINVENÇÃO DO MAR
15.00€AdicionarVer livro -
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O HOMEM DO LEME
15.00€AdicionarVer livro
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