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O CAVALO CANTOR
Com prefácio de António Carlos Cortez e ilustraçõesde Álvaro Alves de Faria, o livro ‘O cavalo cantor e outros contos’ revela a prosa de Denise Emmer, uma poeta brasileira premiada que já publicou mais de vinte e um livros, entre poesia e prosa, muitos deles premiados.
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HOMENS QUE FALAM COM ESTRELAS
Homens que falam com Estrelas , um romance de João Torcato Justa, um narrador testemunha a história da sua ancestralidade através do protagonista, tio materno e melhor amigo, recriando uma linha de tempo mágica que cruza a fronteira do Alto Alentejo e chega à planície da vizinha Estremadura, em terras de Espanha.
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DA VERDADEIRA ÍNDIA
‘Da verdadeira
Índia’ não é apenas um diário
autobiográfico desse processo, mas antes a
partilha com os leitores da obra de uma
importante mutação interior.AdicionarVer livro -
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OS BASTIDORES DA VERDADE
O inspector escuta atento, interessado e curioso o
curso do raciocínio do psicanalista e vai acenando
com a cabeça em sinal de concordância enquanto
espera que Alexandre passe a definir o método de
trabalho que propõe para esta parceria, o que não
tarda a acontecer. “Assim sendo, proponho-lhe o
seguinte método de trabalho: o Leonardo
coloca-me as dúvidas, questões e pontos de
impasse no que à clarificação do enigma
associado à morte de Tiago e ao nexo ilógico e
tácito, mais que lógico e explícito, que esta morte
pode ter com a rede em investigação diz respeito.
Só que nunca terá da minha parte referência a
nomes, localizações precisas e identificáveis ou
tempos específicos. O material que eu utilizarei é
sobretudo o material dos sonhos e das fantasias
diurnas de pacientes meus que eu entenda
pertinente associar, directa ou indirectamente, a
este enigma. Concorda com a metodologia?”
E Leonardo declara de pronto “Sim, sem dúvida,
mas posso tomar notas?”
A psicanálise é uma investigação de sintomas que “enunciam” estórias de ilusões
frustradas, amores desencontrados, traições incompreendidas, desenlaces inesperados,
acasos acidentados, expectativas deprimidas, rupturas ininteligíveis e temores
inquietantes. Todos esses fantasmas ocultam-se e revelam-se alternadamente, em uma
narrativa que por vezes é romance, outras é suspense, ou ainda pode assumir as feições
de um roman noir . A fantasia inconsciente ficciona o sonho, que a descobre, enquanto o
sonho procura evitar o pesadelo, que a encobre.
A investigação policial assemelha-se à psicanálise por ser uma laboriosa averiguação
sobre as provas visíveis da prática de um crime, em que têm de deslindar-se pistas,
indícios, suspeitas, denúncias, traços de personalidade, rituais, comportamentos,
circunstâncias e motivos, a fim de objetivar móbil, enredo e modus operandi dos
protagonista(s), ator(es) e cúmplice(s) identificado(s) no processo – ou crime – em causa.
A observação do visível é assistida pelo raciocínio hipotético-dedutivo e pela perícia
científica forense, até ao limiar do invisível, fronteira do inconsciente que a intuição
avizinha. Neste livro, o autor, também personagem Tobias G. Alte, acompanha os protagonistas
que buscam desvendar, com as ferramentas policiais e da psicologia, o assassinato de
um executivo corporativo, neste romance policial ao gosto de um thriller psicanalítico.AdicionarVer livro -
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SE O MUNDO É REDONDO E OUTROS POEMAS
Nesta inédita reunião, ‘Se o mundo é redondo e
outros poemas’, Scott traz toda a sua
originalidade, com o registo imagético da
realidade circundante e o cruzamento de vozes e
dicções diversas.
A voz única deste poeta, já consagrado pela multiplicidade de premiações que alcançou
desde que iniciou o seu percurso literário em 2001, traz ritmos elípticos, planos de
perceção, espaços urbanos onde a poesia mostra os dramas cotidianos de vidas
ordinárias.
Como bem apreciado pelo prefaciador, o escritor e crítico de poesia António Carlos
Cortez, a arte poética de Scott está em, justamente, registar tudo aquilo que, para
poetas eloquentes, não teria suficiente importância. Trata ele da solidão que reside na
banalidade, esta que não é mostrada nos inventários pessoais de vitórias.
De certa forma, em seus poemas há a evocação, em uma voz única e inteiramente
diversa, do sentimento do ‘Poema em linha reta’ pessoano: a sensação do não-lugar, do
convívio intenso e cruel com o real, matéria que não é sujeita às biografias e, portanto,
inservível àquele mundo redondo e perfeito, de gente que não “leva porrada”, bem
diverso de um outro mundo, “ridículo, absurdo, grotesco, mesquinho, submisso e
arrogante”, que é o da poesia.AdicionarVer livro -
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POÉTICA COM DICÇÃO
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SOB O OLHAR DO GUARDIAO
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SACRIFÍCIO E OUTROS CONTOS
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PLENITUDE GALVANIZANTE
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O HOMEM QUE GOSTAVA DOS RUSSOS
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A IRMANDADE
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UM OBJECTO CORTANTE
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AS NOITES DE HONG KONG SÃO FEITAS DE NEON
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MARÉS DE SETEMBRO
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ACORDO MALDITO
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GARRETT TRAFICANTE DE ESCRAVOS
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O QUE TRAZES NESSA LUA?
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O ELO INVISÍVEL
«A escrita é limpa. Depurada. Despojada de
adereços, mas fulgente como a vida. A vida sem
concessões», escreveu Paulo Neto, editor da
revista literária “Aquilino”, sobre “O Elo Invisível”,
livro de estreia de Patrícia Maia Noronha.
O arranque literário da autora, já distinguida com
uma menção honrosa no Prémio Literário Alves
Redol, foi editado pela Gato Bravo e reúne um
conjunto de 17 contos em que a conexão, o elo, é
um tema recorrente.
«O humor, nos contos de Patrícia Maia Noronha,
não obstante tudo o referido, também se
presentifica, doseado com mestria, até quase
pudor, de forma espontânea ou cáustica, com
ironia leve ou calçadeira de um sarcasmo»,
escreveu Paulo neto, no prefácio da obra.AdicionarVer livro -
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OS LIBERTISTAS
Lisboa, outubro de 2018 – “Não, não sei ao certo
se foi meu pai quem matou o presidente” . A
primeira frase de Meu Velho Guerrilheiro é um
aviso de que convém abandonar certezas. Melhor ficção de 2017 no prêmio da
Academia Pernambucana de Letras, o quarto romance de Álvaro Filho, semifinalista do
Oceanos 2018 e vencedor do FNAC Portugal de Escrita 2018, navega entre o real e o
ficcional, a política e a autobiografia.
Meu Velho Guerrilheiro foi publicado pela Editora Jaguatirica, no Brasil, e em outubro,
será lançado em Portugal, onde vive o autor, durante o Festival Literário Internacional –
Folio, em Óbidos.
A narrativa de Meu Velho Guerrilheiro lança mão da afetividade para revisitar um golpe
político, um plano de assassinato, as relações familiares entre memórias, às vezes,
“incertas”. Nas páginas, o narrador é um escritor que vê o autoexílio no estrangeiro ter
fim ao ser convocado, a pedido da mãe, de volta à cidade da infância. Na pacata e
litorânea Olinda, a “missão” dele será: demover o pai da ideia de matar o presidente do
país, que assumiu o poder após um golpe político.
Álvaro Filho conta que o velho guerrilheiro do título é parte o pai dele, parte ficção. “Em
meados de 2014, meu pai falava que havia um risco de golpe no Brasil, o que à época
parecia um desvario, o que levou, inclusive, a família a se preocupar” , explica o autor.
A situação política do país depois comprovou que talvez o delírio fosse uma espécie de
“clarividência” do pai. “A partir deste pseudo embaralho da memória, desenvolve-se uma
jornada de reflexão sobre a perda de memória dos entes queridos, das pessoas e das
nações” , completa.AdicionarVer livro -
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MEU VELHO GUERRILHEIRO
Lisboa, outubro de 2018 – “Não, não sei ao certo
se foi meu pai quem matou o presidente” . A
primeira frase de Meu Velho Guerrilheiro é um
aviso de que convém abandonar certezas. Melhor ficção de 2017 no prêmio da
Academia Pernambucana de Letras, o quarto romance de Álvaro Filho, semifinalista do
Oceanos 2018 e vencedor do FNAC Portugal de Escrita 2018, navega entre o real e o
ficcional, a política e a autobiografia.
Meu Velho Guerrilheiro foi publicado pela Editora Jaguatirica, no Brasil, e em outubro,
será lançado em Portugal, onde vive o autor, durante o Festival Literário Internacional –
Folio, em Óbidos.
A narrativa de Meu Velho Guerrilheiro lança mão da afetividade para revisitar um golpe
político, um plano de assassinato, as relações familiares entre memórias, às vezes,
“incertas”. Nas páginas, o narrador é um escritor que vê o autoexílio no estrangeiro ter
fim ao ser convocado, a pedido da mãe, de volta à cidade da infância. Na pacata e
litorânea Olinda, a “missão” dele será: demover o pai da ideia de matar o presidente do
país, que assumiu o poder após um golpe político.
Álvaro Filho conta que o velho guerrilheiro do título é parte o pai dele, parte ficção. “Em
meados de 2014, meu pai falava que havia um risco de golpe no Brasil, o que à época
parecia um desvario, o que levou, inclusive, a família a se preocupar” , explica o autor.
A situação política do país depois comprovou que talvez o delírio fosse uma espécie de
“clarividência” do pai. “A partir deste pseudo embaralho da memória, desenvolve-se uma
jornada de reflexão sobre a perda de memória dos entes queridos, das pessoas e das
nações” , completa.AdicionarVer livro
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