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LUCKY LUKE MUDA DE SELA
Como sempre, Lucky Luke não conseguiu impedir-se de ajudar o inventor Albert Overman num momento de aflição, e ser o herói que conhecemos tão bem. E, de repente, vê-se montado num improvável burro-de-ferro, a atravessar a América do Grande Oeste com o seu novo veículo (…)
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ANYFORMS
A Anyforms surgiu com o novo milénio para desenvolver, promover e divulgar a infografia e ilustração no panorama editorial português, e o seu trabalho já foi distinguido internacionalmente com seis prémios de infografia SND-E Malofiej e nove distinções da National Geographic Magazine, como melhor conteúdo editorial entre as 19 publicações internacionais da revista.
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OS SEGREDOS DE LOULÉ
Como contar a história de um concelho?
Como seleccionar os aspectos a destacar nesta longa viagem desde o início do universo até aos nossos dias?
Fomos a um futuro imaginado para voltar, como nas palavras de Lídia Jorge, às terras de Loulé e redescobrir “um lugar pacífico, um lugar mãe, um lugar de receber todo aquele que vier por bem.”Num futuro imaginado, a Terra está transformada num bloco de gelo e a humanidade partiu para colonizar outros planetas, acabando os seres humanos por esquecer a história e a cultura das terras de onde partiram. Para tentar reconstruir esse passado perdido, várias expedições de Verificadores rumaram à Terra em busca de informação fidedigna. Uma dessas expedições vai investigar a lenda de um mítico arquivo que existiria nas Minas de Sal de Loulé.
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A ASSEMBLEIA DAS MULHERES
A Assembleia das Mulheres é uma das onze peças sobreviventes do prolífico autor de comédia antiga grega Aristófanes (447 a.C. – 385 a.C.), cujas obras tinham um impacto societal semelhante ao dos média de hoje em dia, tornando-o temido pelas principais figuras atenienses.
Zé Nuno Fraga adapta a peça à banda desenhada, num estilo caricato e rico de expressões cómicas e cores intensas, mantendo também o sabor (e o lado divertido) do texto original.
Aristófanes usa a sua profunda sagacidade sobre a natureza humana para explorar as consequências de uma hipotética ditadura das mulheres, introduzindo a ideia de um verdadeiro comunismo, quer material, quer sexual, e permitindo ao autor ridicularizar a política ateniense do seu tempo.
Os efeitos desta revolução são mostrados de forma cómica, através das discussões e querelas entre personagens que se opõem politicamente, enquanto o autor parece nunca tomar partido claro por uma das posições, criando assim uma peça de comentário político mordaz, imparcial e intelectualmente honesto, rara mesmo nos dias de hoje.
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ANDRÓMEDA OU O LONGO CAMINHO PARA CASA
A TLS Series é uma antologia de banda desenhada do The Lisbon Studio. Cada volume corresponde a um tema, e conta com uma equipa diferente, nesta colectânea de alguma da melhor banda desenhada portuguesa.
Onde estão as raízes de cada um?
No passado, nas memórias?
Num sítio?
Numa família ou grupo?
Em que se enraízam as palavras e as imagens?Seis histórias que nos vão levar a percorrer todo o género de paisagens e imaginações, reais e metafóricas.
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RAÍZES: THE LISBON STUDIO SERIES VOL.4
A TLS Series é uma antologia de banda desenhada do The Lisbon Studio. Cada volume corresponde a um tema, e conta com uma equipa diferente, nesta colectânea de alguma da melhor banda desenhada portuguesa.
Onde estão as raízes de cada um?
No passado, nas memórias?
Num sítio?
Numa família ou grupo?
Em que se enraízam as palavras e as imagens?Seis histórias que nos vão levar a percorrer todo o género de paisagens e imaginações, reais e metafóricas.
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DYLAN DOG – O Imenso Adeus
Criado por Tiziano Sclavi, Dylan Dog é o célebre investigador do paranormal, o detective do pesadelo, uma das mais conhecidas personagens de BD de sempre, cujas aventuras ao mesmo tempo aterradoras, inquietantes e melancólicas, têm encantado leitores – e leitoras – em todo o mundo.
O Imenso Adeus fala do regresso de uma paixão antiga, através de uma viagem onírica que se desenvolve entre o presente e o passado, entre a felicidade e o amor. Uma recordação melancólica do longo adeus à adolescência, aquele período da vida de cada um de nós, rico em ilusões, projectos e esperanças.
Dylan reencontra uma das mais importantes mulheres da sua vida, que o conduz a uma estranha odisseia cheia de recordações e de esoterismo.
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DYLAN DOG – Após um Longo Silêncio
Criado por Tiziano Sclavi, Dylan Dog é o célebre investigador do paranormal, o detective do pesadelo, uma das mais conhecidas personagens de BD de sempre, cujas aventuras ao mesmo tempo aterradoras, inquietantes e melancólicas, têm encantado leitores – e leitoras – em todo o mundo.
Uma história de amor e de fantasmas irá arrastar o herói para uma espiral de auto-reflexão, ao mesmo tempo que o seu mais novo amor, bem terreno, o leva de volta ao abismo do alcoolismo.
O seu mais recente cliente é um homem assombrado (ou não) pelo fantasma e pela memória da esposa que o deixou prematuramente.
Um pesado fardo que deixará marcas nestes dois homens.
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DAMPYR – O Suicídio de Aleister Crowley
O que une o poeta Fernando Pessoa, o mago Aleister Crowley, Ofélia Queiroz, as criaturas saídas dos contos de H. P. Lovecraft e o terramoto de 1755, que praticamente destruiu a cidade de Lisboa? Para responder a esta questão, Dampyr regressa a Portugal para investigar o aparente suicídio de Crowley ocorrido em 1930, na Boca do Inferno, perto de Cascais.
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DYLAN DOG – Trevas Profundas
Criado por Tiziano Sclavi, Dylan Dog é o célebre investigador do paranormal, o Detective do Pesadelo, uma das mais conhecidas personagens de BD de sempre, cujas aventuras ao mesmo tempo aterradoras, inquietantes e melancólicas, têm encantado leitores – e leitoras – em todo o mundo.
Nesta nova aventura, Dylan Dog envolve-se com duas mulheres misteriosas, diferentes em tudo, mas profundamente ligadas por um elo desconhecido. O herói irá apaixonar-se por uma delas, e seguirá um tortuoso caminho que o levará ao mundo do sadomasoquismo.
Visitamos também um episódio da História da rígida hierarquia inglesa: os whipping boys, crianças de baixo estrato social, educadas junto dos jovens da nobreza e que eram punidas em vez deles, quando eles infringiam as regras.
No caso de Trevas Profundas, a ligação entre estes vários elementos culmina numa tragédia sangrenta com a obrigatória incursão do sobrenatural.
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O HOMEM QUE MATOU LUCKY LUKE
16.95€AdicionarVer livro -
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DYLAN DOG – Até que a morte nos separe
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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DYLAN DOG – O velho que lê
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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Filhos do Rato
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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Mar de Aral
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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O Outro Lado de Z
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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VIAGENS: THE LISBON STUDIO SERIES, VOL. 3
12.00€AdicionarVer livro -
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DRAGOMANTE
13.00€AdicionarVer livro -
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SILÊNCIO: THE LISBON STUDIO SERIES, VOL. 2
11.99€AdicionarVer livro -
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HANURAM: A FÚRIA
11.99€AdicionarVer livro
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