Destaques
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O GRANDE DICIONÁRIO GRÁFICO DE DISPARATES
2019. Trump, Kim Jong-un e Cristina Ferreira comandam os destinos do mundo. O Bloco de
Esquerda não pára de subir nas intenções de voto e nesta década só éssélbê e fêquêpê
ganham campeonatos. Posto isto, pensávamos que nada se podia fazer para piorar as coisas.
Quando já nos resignávamos, eis que alguém se lembra de publicar este livro…
Agora é seguro afirmar: já não pode piorar!
No Natal ou no Dia dos Namorados, no Halloween ou no Dia do Cão da Vizinha, ou em
qualquer outra altura do ano, este livro, para lá de todos os limites da idiotice, é a
prenda perfeita! Basta NÃO gostarmos da pessoa a quem o vamos oferecer…
→ No final do livro: 8 páginas com balões em branco para o «faça-você-mesmo».AdicionarVer livro -
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BUG – LIVRO 1
Num futuro próximo, em uma fração de segundo, o mundo digital desaparece, como se sugado por uma força inexprimível. Um homem encontra-se só no meio da tormenta, cobiçado por todos os outros
BUG significado
Em português: erro ou falha na execução de programas informáticos, prejudicando ou inviabilizando o seu funcionamento.
Em inglês: inseto, bicharoco ou vírus.Enki Bilal, denunciante! O que acontecerá se a raça humana abandonar sua memória apenas à tecnologia? Ao contar o BUG do ano de 2041, o artista assina um thriller de antecipação nervosa em que os destinos íntimos se chocam com o caos de um mundo em completo apagão. Na continuidade direta de Monster e Coup de Sang, Bilal continua seu trabalho orwelliano e shakespeariano.
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DEADPOOL MATA OS CLÁSSICOS
Depois de ter morto o Universo Marvel, o Mercenário Desbocado decide ir atrás dos maiores clássicos da literatura!
E o que é que as grandes personagens da história literária podem fazer para deter Deadpool? Que hipótese terão o Capitão Ahab e Moby Dick, os Três Mosqueteiros ou D. Quixote, Tom Sawyer e Sherlock Holmes, contra um mercenário mutante feroz e chateado como sei lá o quê? Para quê ler os livros deles, se podem vê-los morrer nas páginas desta banda desenhada? A literatura acaba aqui, nas páginas deste Deadpool louco!
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INDEH
O ano é 1872, na nação Apache, uma região dividida por décadas de guerra. Goyahkla, um jovem guerreiro, perdeu a sua família e todos os que alguma vez amou. Mas, depois de uma visão, vai pedir ao chefe Apache Cochise que o deixe comandar um ataque contra a vila Mexicana de Azripe. Será esta manifestação feroz de coragem que irá transformar o jovem Goyahkla no famoso herói índio Gerónimo. Os índios Apache iriam combater os seus inimigos, as forças do Exército Americano, ao longo de décadas, perdendo aqueles que amavam, tentando salvar as terras dos seus antepassados e a sua cultura, até estarem reduzidos a chamarem-se a si próprios “Indeh”, ou “aqueles que estão mortos”. INDEH captura a narrativa riquíssima de nações em guerra – contada pelos olhos de Naiches, filho do chefe Apache Cochise, e de Gerónimo, dois homens que procuraram encontrar a paz e o perdão neste conflito, e revela-nos também o tremendo custo espiritual e emocional das Guerras Apache. Fruto de investigações exaustivas, INDEH permite-nos aperceber de maneira notável as diferenças culturais, o horror da guerra, a busca pela paz, e, em última instância, a vingança, nesta grande saga. Os Apaches deixaram uma marca indelével na nossa percepção do Oeste Americano, e INDEH mostra-nos porquê. “Este fabuloso romance gráfico mostra-nos todo o orgulho e a nobreza de um povo cuja cultura está emprenhada de ritos, crenças, regras sociais e mesmo da astúcia necessária para sobreviver. Longe dos clichés da mitologia Holywoodesca, Indeh coloca-se com empatia no lugar do índio americano, algo que ainda hoje parece ser raro nos Estados Unidos.” Le Figaro
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Novidades
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OS CAVALEIROS DE HELIÓPOLIS – I NIGREDO/ II ALBEDO
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HARROW COUNTY VOL.6 – MAGIA DE RAÍZES
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DESCENDER VOL.4 – MECÂNICA ORBITAL
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ASTONISHING X-MEN – LIVRO 3
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MS. MARVEL VOL.3 – APANHADA
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TONY CHU VOL.12 – MAUS VINHOS
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OS MEUS HERÓIS FORAM SEMPRE DROGADOS
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GIDEON FALLS VOL.1 – O CELEIRO NEGRO
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JESSICA JONES VOL.2 – OS SEGREDOS DE MARIA HILL
14.00€AdicionarVer livro -
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Verões Felizes 1 – Rumo ao Sul | A calheta
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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Miss Marple – Um cadáver na biblioteca
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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Criminal – Livro 1
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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WOLVERINE ARMA X VOL.2 – Demente
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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O FILHO DO FUHRER
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O PISTOLEIRO DO FUTURO
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A Razão Neurótica
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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MARÉS DE SETEMBRO
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Um Anjo Indicou-me o Caminho
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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AS NOITES DE HONG KONG SÃO FEITAS DE NEON
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OS MELHORES CONTOS PORTUGUESES DE OITOCENTOS
Soberbos. Simplesmente encantadores. De leitura obrigatória para os que queiram ser seduzidos pela arte de bem escrever.
Se o Padre António Vieira, no dizer de Fernando Pessoa, foi o Imperador da língua portuguesa, os autores que nesta obra se apresentam pertencem ao selecto grupo dos príncipes da arte de bem escrever em português. Com eles, saboreamos o que de melhor a nossa língua tem para nos oferecer.
Os contos que nesta obra o leitor vai encontrar não serão inequivocamente os melhores, mas fazem parte, sem dúvida, do panteão onde os melhores se alinham. Certo é que todos causam aquele deslumbramento que somente as penas notáveis conseguem inspirar.
► ANTOLOGIA INÉDITA
► 15 CONTOS DE 7 AUTORES
► PREFÁCIO DE ANNABELA RITA
► SELECÇÃO, PREÂMBULO E NOTAS DE FRANCISCO ABREUAdicionarVer livro
Sugestões
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Filhos do Rato
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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Renascidos
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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Mar de Aral
Sim, o Shatner do título é o actor cromo de Star Trek, se bem que na perspectiva de “Where’s Captain Kirk?”, canção da banda punk Spizz Energi. William Shatner é referido no livro, mas não está nele. Na verdade, nem o autor sabe onde está. Do dito Shatner só interessa para o enredo que, num episódio desse clássico televisivo de ficção científica, era ele o fagotista de um grupo de música de câmara.
Yep: logo à partida, as referências musicais deste novo caudal de frases de Rui Eduardo Paes (carinhosamente mais conhecido por REP) – porque é de um livro sobre música que se trata – estão no rock and roll e na clássica, ainda que para falar de jazz, de improvisação e dessa música que se diz ser “experimental”. Também se passa pelo hip-hop queer e pelo nintendocore, por exemplo, mas afinal nenhuma forma de arte é uma ilha e tudo está, de alguma maneira, interligado. Até quando o que encontramos são as des-associações reais ou quimicamente induzidas que constituem a realidade. Os contos desta, nas páginas que aqui estão dentro, são os do sexo, da loucura e da morte.
A música não comunica nada, segundo Gilles Deleuze? Mentira: comunica-nos o desejo, esse grande motor do nosso quotidiano, a esquizofrenia que nos define como humanos e a atribulada relação que temos com a Grande Ceifeira. Para ler em ritmo de corrida, porque foi escrito em ritmo de corrida.
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CARAVAGGIO – O INDULTO
Michelangelo Merisi da Caravaggio (1571-1610)
Susceptível, impetuoso, hedionista e brigão, impor-se-á como um dos grandes pintores da história de Arte, esculpindo trevas e luz com o seu pincel para criar obras inesquecíveis, de um realismo perturbador.
Quatro séculos depois, um outro génio italiano do desenho, Milo Manara, presta-lhe homenagem numa banda desenhada em dois volumes que fará história.AdicionarVer livro -
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DRUUNA 3 – MANDRÁGORA | APHRODISIA
ÁLBUM DUPLO que contem as histórias Mandrágora e Aphrodisia, e um dossier com ilustrações inéditas.
Saída de um estranho sonho em companhia do seu amante Shastar, Druuna é convocada pelo comandante da nave. O «mal» existe a bordo, e é ela que tem de encontrar a fórmula do soro capaz de conter o flagelo. Druuna parte então para uma nova viagem cerebral ao coração da cidade de onde é originária. Aí reencontrará sem dúvida Shastar, mas também o seu gnomo salvador e o doutor Ottonegger, que lhe revelará o ingrediente necessário ao remédio que ela procura, uma flor misteriosa: a Mandrágora…
Druuna, série de referência da banda desenhada erótica dos anos 1980, é reeditada na Arte de Autor! Este terceiro álbum reúne Mandrágora e Aphrodisia, os episódios 5 e 6 da saga. Cada álbum desta nova é enriquecido por um caderno gráfico.
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